sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ah o verão!!!!


Ah o verão!!!!

Nada melhor que ele.... pessoas animadas, praia, azaração, e mais uma noite daquelas!!!

Dar uma volta na praia e curtir com as amigas é o máximo! 

Menos quando elas resolvem brigar com os namorados e vir choramingar as pitangas pra você, aliás, isso não é problema, o problema é quando o álcool fala mais alto e com ele vem a choradeira e a vontade desesperada de ver o “ex”gatinho, onde quer que ele esteja, seja na casa de praia, ou em cima do morro, depois de um dia de chuvas intensas...

Vamos lá para mais uma aventura de rally dos trópicos em pleno Balneário Camboriú!

Poxa, minha sinuquinha estava o máximo... 2x1 em cima do gatinho, o barzinho bombando, reggae music na veia, e é claro, meu showzinho particular no bilhar, quando olho para o lado e está minha querida e amada amiga com um lenço que dava para torcer de tanta água que caía de seus olhos....

Fiquei com medo que morresse desidratada, e parti para a salvação!

Tá bom, vamos atrás do bendito em cima do morro mesmo, como recompensa, diz a minha amiga que ele não está sozinho em casa, que vai rolar uma festuíla com uns brothers. Pensei comigo: festa? Tô dentro!! E que festa....

Depois de meia hora de perrengue desviando das valetas, chegamos ao destino!!! A vista era alucinante, aliás, foi o que sobrou pra mim naquela linda noite nublada de verão. Só dava pra ver o mar mesmo, porque a lua, estou procurando até agora...

E a festa, o tal namoradinho dela e um amigo...

Precisa falar do amigo? Melhor pular essa parte!

Pensem na decepção da pessoa que aqui vos fala, foi mais meia hora de esquivações, fugia pra lá, o piá vinha atrás, corria pra cá e ele no meu pé... aff, quase me joguei de cima do morro!

Depois de muito enrolar, consegui fazer com que ele fosse embora, e é claro, aproveitei a carona pra descer a morreba também, afinal, a coragem para descer aquele sabão sozinha era zero!

E não deu outra, se eu tivesse sozinha estava presa lá até agora, óbvio que o carro ia ficar entalado em algum daqueles buracos enormes feitos pela água que descia do morro.

Resumindo, coitado do piá... teve que descer da moto pra me ajudar a sair da sarjeta, ahuhaush... ainda bem que ao menos ele era querido.

Coitado, ficou sem eu, sem bebida, sem festa e ainda voltou pra casa cheio de lama. E imagino o quanto: meu carro já foi duas vezes pra lavação e ainda está cheio de barro nos pedais. O pobrezinho deve estar tentando lavar a alma até agora....

Mas também, essa história toda foi só para deixar uma dica: nunca, mas nunca tentem empurrar os amigos que não conhecem as amigas para ela, isso dificiilmente dará certo.

No meu caso, o que minha amada amiga conseguiu,  vai ser ouvir um não da próxima vez que quiser me levar em algum lugar, a não ser que seja no shopping ou no parque. Se eu quisesse lama e mato morava na selva, viu amiga?